Índice
- A origem da Magia
- Atântida, o continente perdido
- Magia, a dadiva do Egito
- A magia Babilônica
- Grécia, simbolo de desenvolvimento
- A idade das trevas
- Um breve resumo sobre os mais famosos bruxos e seres da idade média
- Malleus Maleficarum
- A confederação internacional dos bruxos
- A revolta dos duendes
Capítulo Um - A Origem da Magia
Há muito tempo atrás o homem, mesmo ainda não muito racional, tinha medo dos fenômenos naturais, como a chuva e os trovões, além do medo tinha respeito por esses fenômenos, principalmente pelo Sol e pela Lua.
Esses povos começaram a tentar imitar e fazer quando bem entendessem que chovesse, trovejasse... E através disso tentavam imita-lo em busca de uma "resposta", quando você fala com alguém de uma linguá diferente, deve falar com ela na linguá-mãe que dela, para que ela te compreenda e responda, era isso que buscavam os Pré-Históricos.
Mesmo não tendo grandes fontes dessa época já que a escrita só iria surgir anos depois no Egito, os homens tentavam se expressar através de desenhos, esses desenhos nas cavernas chamados de pinturas rupestres, os primeiros atos mágicos começaram ai, a partir desses simples desenhos que tem grande significado. Os homens antes de caçar desenhavam nas cavernas o triunfo que teriam na caça, e com pensavam que mentalizando aquele objetivo teriam mais poder ao realizar a caça e assim chegar ao exito.
Os Pré-Históricos eram animistas, isto é, acreditavam que seres inanimados poderiam ter vida, assim como pensar, etc... Essa característica está presente em diversos povos bruxos da época antiga, já que não tinham grande conhecimento do mundo e da verdade. O xamanismo também teve sua importância para a época, onde o xamã (líder do grupo), através de plantas e ervas sagradas, transes e batidas de tambor podiam entrar em contato com o mundo espiritual. A palavra Magia, só foi surgir anos depois com os Persas, essa palavra vem de magus ou magi, que significa sábio.
Esses povos começaram a tentar imitar e fazer quando bem entendessem que chovesse, trovejasse... E através disso tentavam imita-lo em busca de uma "resposta", quando você fala com alguém de uma linguá diferente, deve falar com ela na linguá-mãe que dela, para que ela te compreenda e responda, era isso que buscavam os Pré-Históricos.
Mesmo não tendo grandes fontes dessa época já que a escrita só iria surgir anos depois no Egito, os homens tentavam se expressar através de desenhos, esses desenhos nas cavernas chamados de pinturas rupestres, os primeiros atos mágicos começaram ai, a partir desses simples desenhos que tem grande significado. Os homens antes de caçar desenhavam nas cavernas o triunfo que teriam na caça, e com pensavam que mentalizando aquele objetivo teriam mais poder ao realizar a caça e assim chegar ao exito.
Os Pré-Históricos eram animistas, isto é, acreditavam que seres inanimados poderiam ter vida, assim como pensar, etc... Essa característica está presente em diversos povos bruxos da época antiga, já que não tinham grande conhecimento do mundo e da verdade. O xamanismo também teve sua importância para a época, onde o xamã (líder do grupo), através de plantas e ervas sagradas, transes e batidas de tambor podiam entrar em contato com o mundo espiritual. A palavra Magia, só foi surgir anos depois com os Persas, essa palavra vem de magus ou magi, que significa sábio.
Capítulo Dois - Atlântida, o continente perdido
No mundo bruxo, o continente de Atlândida, cuja capital era Atlantis, tem importância muito maior que apenas trazer explicações acerca de estruturas, como pirâmides, aparecem em lugares distintos como o Egito, a China e a América Central. Embora sua verdadeira história permaneça ainda obscura, bruxos historiadores acreditam que Atlândida tenha existido a pelo menos 100.000 anos atrás.
Quanto a sua localização, acredita-se que esse imenso continente se estendia desde a atual Groelândia até o Norte do Brasil. Observe o mapa da página ao lado.
Há quem afirme que os bruxos nesta época estavam trabalhando incessantemente para a produção do conhecimento mágico, e isto era realizado a todo custo, fazendo com que a grande maioria dos bruxos que habitaram Atlândida se interessavam pela Arte das Trevas.
E essa, como hoje se sabe, seria a falência de Atlândida.
Quanto a sua localização, acredita-se que esse imenso continente se estendia desde a atual Groelândia até o Norte do Brasil. Observe o mapa da página ao lado.
Há quem afirme que os bruxos nesta época estavam trabalhando incessantemente para a produção do conhecimento mágico, e isto era realizado a todo custo, fazendo com que a grande maioria dos bruxos que habitaram Atlândida se interessavam pela Arte das Trevas.
E essa, como hoje se sabe, seria a falência de Atlândida.
Historiadores de todo o mundo concordam que os Bruxos Atlantes eram muito mais avançados em magia que os bruxos de hoje em dia. Isso se dá pelo fato de não haver clara separação das boas e das más práticas bruxas. Hoje em dia, se um bruxo pratica magia das trevas e é pego, passará uma boa parte da vida em Azkaban, já em Atlântida isso era considerado normal.
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A queda de Atlântida pode ser atribuída a três causas principais, sendo duas delas naturais e uma de origem mágica.
A aparência deste continente não era exatamente favorável a vida, seja ela bruxa ou não. A paisagem era composta por vulcões e frequentemente atacada por tremores. A combinação dessas duas causas levaram a extinção da vida, e as primeiras separações de terra, em algumas partes desse continente.
A terceira causa, atribuída aos bruxos da época, foi a mais catastrófica e determinou a extinção de Atlântida.
Já no final de Atlântida, acredita-se que os bruxos de Atlantis manipulavam os cristais daquela região para canalizar um tipo de energia suprema da natureza, desconhecida nos dias de hoje. Utilizando cristais cada vez maiores, eles podiam canalizar energias cada vez maiores. A partir deste ponto, não há nada que evidencie os fatos. Mas uma das teorias mais aceitas é que os bruxos utilizaram um cristal de grandes proporções, muito raros de se encontrar, mas não perceberam uma pequena falha na superfície do cristal. Ao canalizar essa energia, o cristal teria se rompido e liberado uma enorme quantidade de energia, destruindo assim o continente de Atlântida.
Existem evidências de que os poucos sobreviventes desse continente, bruxos que já começavam a acreditar que deveria existir um limite ético para o uso da magia e fugiram antes da ruína de Atlântida, rumaram para três regiões no mundo, dando origem a algumas das civilizações mais famosas como a Egípicia, a Maia e a Celta.
A aparência deste continente não era exatamente favorável a vida, seja ela bruxa ou não. A paisagem era composta por vulcões e frequentemente atacada por tremores. A combinação dessas duas causas levaram a extinção da vida, e as primeiras separações de terra, em algumas partes desse continente.
A terceira causa, atribuída aos bruxos da época, foi a mais catastrófica e determinou a extinção de Atlântida.
Já no final de Atlântida, acredita-se que os bruxos de Atlantis manipulavam os cristais daquela região para canalizar um tipo de energia suprema da natureza, desconhecida nos dias de hoje. Utilizando cristais cada vez maiores, eles podiam canalizar energias cada vez maiores. A partir deste ponto, não há nada que evidencie os fatos. Mas uma das teorias mais aceitas é que os bruxos utilizaram um cristal de grandes proporções, muito raros de se encontrar, mas não perceberam uma pequena falha na superfície do cristal. Ao canalizar essa energia, o cristal teria se rompido e liberado uma enorme quantidade de energia, destruindo assim o continente de Atlântida.
Existem evidências de que os poucos sobreviventes desse continente, bruxos que já começavam a acreditar que deveria existir um limite ético para o uso da magia e fugiram antes da ruína de Atlântida, rumaram para três regiões no mundo, dando origem a algumas das civilizações mais famosas como a Egípicia, a Maia e a Celta.
Capitulo Três - Magia, a Dádiva do Egito
Os Egípcios são importantes tanto para trouxas como para bruxos, eles se tornaram uma grande civilização e a bruxaria sempre esteve presente em sua história. Eles creditam em vários deuses, faziam rituais e criavam animais. Para eles os reis da época, chamados Faraós, eram a encarnação desses deuses, os animais também não fugiam disso, eram cultuados pois acreditava-se que parte da alma de um deus desceu sobre esse animal, pois esses deuses eram representados de forma humana ou animal.
Deuses Egípcios
Rá - Sol (principal deus da religião egípcia)
Toth - sabedoria, conhecimento, representante da Lua
Anúbis - os mortos e o submundo
Bastet - fertilidade, protetora das mulheres grávidas
Hathor - amor, alegria, dança, vinho, festas
Hórus - céu
Khnum - criatividade, controlador das águas do rio Nilo
Maet - justiça e equilíbrio
Ptah - obras feitas em pedra
Seth - tempestade, mal, desordem e violência
Sobek - paciência, astúcia
Osíris - vida após a morte, vegetação
Ísis - amor, magia
Tefnut - nuvem e umidade
Chu - ar seco, luz do sol
Geb - terra
Rá - Sol (principal deus da religião egípcia)
Toth - sabedoria, conhecimento, representante da Lua
Anúbis - os mortos e o submundo
Bastet - fertilidade, protetora das mulheres grávidas
Hathor - amor, alegria, dança, vinho, festas
Hórus - céu
Khnum - criatividade, controlador das águas do rio Nilo
Maet - justiça e equilíbrio
Ptah - obras feitas em pedra
Seth - tempestade, mal, desordem e violência
Sobek - paciência, astúcia
Osíris - vida após a morte, vegetação
Ísis - amor, magia
Tefnut - nuvem e umidade
Chu - ar seco, luz do sol
Geb - terra
Os Egípcios acreditavam em vida após a morte e que seus mortos e entes queridos voltariam a vida depois de alguns anos, por isso a mumificação era realizada e as piramides eram construídas para os faraós cheias de tesouros maravilhosos, mas antes de lacrarem lançavam varias maldições na piramides para evitarem roubos, maldições fortes que hoje em dia dão trabalho para a rede de bancos Gringotes, bruxos especializados são chamados e chegam à encontrar até mesmo múmias mutantes, lendas trouxas contam sobre isso e dizem que esses feitiços são a "Maldição do Faraó" por perturbarem seu sono.
A Fênix e a Esfinge tem origem do Egito, dois animais que são temidos e apreciados no mundo inteiro.
A Esfinge chegou ao conhecimento dos trouxas por conta da grande escultura feita por arquitetos bruxos que não puderam oculta-la com feitiços realmente fortes e hoje a esfinge faz parte da "mitologia" trouxa.
A Fênix era chamada de Benuu pelos egípcios e só passou a chamar fênix com os gregos, Benuu vem do verbo egípcio "Ueben" que significa brilhar, erguer. Era o animal considerado o Bà (alma) de Rá, deus Sol e que surgiu na criação do mundo.
Nos tempos atuais os egípcios contribuiriam com suas antigas tradições magicas hoje conhecidas no mundo inteiro, a Astronomia, a Adivinhação, pelo método da Quiromancia e especialmente a Alquimia já que hoje é encontrado no país o Centro Egípcio de Estudos Alquímicos.
A Fênix e a Esfinge tem origem do Egito, dois animais que são temidos e apreciados no mundo inteiro.
A Esfinge chegou ao conhecimento dos trouxas por conta da grande escultura feita por arquitetos bruxos que não puderam oculta-la com feitiços realmente fortes e hoje a esfinge faz parte da "mitologia" trouxa.
A Fênix era chamada de Benuu pelos egípcios e só passou a chamar fênix com os gregos, Benuu vem do verbo egípcio "Ueben" que significa brilhar, erguer. Era o animal considerado o Bà (alma) de Rá, deus Sol e que surgiu na criação do mundo.
Nos tempos atuais os egípcios contribuiriam com suas antigas tradições magicas hoje conhecidas no mundo inteiro, a Astronomia, a Adivinhação, pelo método da Quiromancia e especialmente a Alquimia já que hoje é encontrado no país o Centro Egípcio de Estudos Alquímicos.
Capítulo Quatro - A magia Babilonica
A Magia foi uma parte integrante da vida cotidiana na Babilônia e toda região da Mesopotâmia em tempos antigos. Os Magos eram muito mais aceitos (e temidos) do que hoje, e a magia ainda era parte da realidade consensual. Embora esteja citando formas masculinas, isso não significa que mulheres não faziam magia. Sacerdotisas eram conhecidas, e parece provável que apenas as mulheres eram capazes de benignos efeitos mágicos.
Um breve resumo dos tipos de magia praticados na babilonia
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- Deuses e estrelas
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Além disso, houve um tempo correto quando a administrar o medicamento ao paciente. Este calendário era geralmente ligado a fenômenos celestes.
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A proteção também pode ser feito contra a magia das trevas um ritual extenso chamado "Maqlu' - ' A Queima' - , que começa com uma oração aos deuses da noite e dura por uma noite inteira. |
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A magia das travas é o uso da magia para fins malignos. Embora tal magia é punível com a morte, há praticantes das artes negras de maldição e encantamentos. Magia negra é muitas vezes ligado às estrelas também. Os rituais envolvem elementos conhecidos da magia simpática, como o vodu e a bruxaria. Muitas vezes, estatuetas ou bonecas semelhantes a vítima e, muitas vezes contendo um pedaço de corpo da vítima ou a roupa eram apresentados para as estrelas, acompanhada por uma maldição. Alimentos poderiam ser amaldiçõados e dados a vitima. Podiam afetar também os espíritos dos mortos que podiam ser chamados a partir do submundo e ligado às pessoas que vivem quem assombrar e fazer mal, contra tais espíritos malignos exorcismos eram executados.
- Pedras e Amuletos
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O papel de pedras em magia babilônica é comparável ao papel de ervas. Pedras podem ter propriedades mágicas, que também são coletadas em listas longas. Os nomes da maioria das pedras são bastante obscuras; possíveis conexões entre as pedras e os efeitos relacionados podem ser facilmente retiradas de livros modernos sobre o assunto. Ex: Magnetita é conhecido como uma pedra que evocam a verdade, quem leva é obrigado a falar nada além da verdade.
Pedras podem ser do sexo masculino e feminino, assim como ervas, isto se aplica especialmente para o tom de cor, cores mais pálidas ser do sexo feminino e, geralmente, menos potente.
O poder das pedras é suposto ser derivado das estrelas. Pedras amuleto estão expostos a luz das estrelas durante a noite para ser 'cobrados', não há nenhuma conexão com espíritos, como era usual em outras culturas.
Pedras podem ser do sexo masculino e feminino, assim como ervas, isto se aplica especialmente para o tom de cor, cores mais pálidas ser do sexo feminino e, geralmente, menos potente.
O poder das pedras é suposto ser derivado das estrelas. Pedras amuleto estão expostos a luz das estrelas durante a noite para ser 'cobrados', não há nenhuma conexão com espíritos, como era usual em outras culturas.
Capítulo Cinco - Grécia. símbolo de desenvolvimento
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A Grécia assim como o Egito trouxe muito desenvolvimento para o mundo bruxo e o mundo trouxa, lá nasceu a varinha mágica, houve a origem de vários animais mágicos como Cães de Três Cabeças, Sereianos, Quimeras, Grifos, Basiliscos, Centauros, Manticoras e Hipocampos. De lá também saíram vários bruxos como Cire e Mopsus.
Na antiga Grécia existiam os Magi (Magos hoje em dia), que eram bruxos astrólogos, químicos e físicos, foi dai que surgiu a palavra Magia, escritores dizem que eles usavam roupas escuras com astros barbados pelo manto e chapéus altos, triangulares e pontiagudos como usamos hoje.
Na antiga Grécia existiam os Magi (Magos hoje em dia), que eram bruxos astrólogos, químicos e físicos, foi dai que surgiu a palavra Magia, escritores dizem que eles usavam roupas escuras com astros barbados pelo manto e chapéus altos, triangulares e pontiagudos como usamos hoje.
![Picture](/uploads/2/5/0/6/25068737/7451955_orig.png)
Existiam oráculos, especies de adivinhos, que faziam contato com os deuses, os gregos também acreditavam em vários deuses como os Egípcios,,construíram templos para eles e faziam seus próprios rituais.
Alguns dos filósofos também eram bruxos, podiam fazer previsões, curavam doentes e dizem que podiam até mesmo rejuvenescer-se com poções. Pitágoras foi um desses misteriosos homens que habitavam a Grécia e tinha poderes, existem registros dele ser visto em dois lugares no mesmo horário, fazia previsões e foi visto uma vez acariciando uma águia que parecia hipnotizada. As pessoas acreditam que ele fosse um homem divino, que tivesse recebido um dom dos deuses.
Alguns dos filósofos também eram bruxos, podiam fazer previsões, curavam doentes e dizem que podiam até mesmo rejuvenescer-se com poções. Pitágoras foi um desses misteriosos homens que habitavam a Grécia e tinha poderes, existem registros dele ser visto em dois lugares no mesmo horário, fazia previsões e foi visto uma vez acariciando uma águia que parecia hipnotizada. As pessoas acreditam que ele fosse um homem divino, que tivesse recebido um dom dos deuses.
Capítulo Seis - A idade das trevas
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A Idade Média, conhecida também como Idade das Trevas iniciou após a queda do Império Romano e a chegada de um novo sistema financeiro, o Mercantilismo, quando essa época foi chegando ao fim o catolicismo, religião adotada por muitos trouxas e alguns bruxos, se tornou mais forte e predominante na Europa. Essa religião pregava a doutrina de acordo com a Bíblia, livro com passagens da história do povo de Deus, as passagens eram:
"Mate toda mulher que fizer feitiçaria." (Êxodo 22:18)
"Não vos voltareis para os que consultam os mortos nem para os feiticeiros; não os busqueis para não ficardes contaminados por eles. Eu sou o Senhor vosso Deus." (Levítico 19:31)
"O homem ou mulher que consultar os mortos ou for feiticeiro, certamente será morto. Serão apedrejados, e o seu sangue será sobre eles." (Levítico 20:27)
"A feitiçaria tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus." (Gálatas 5:20)"
"Não se achará no meio de ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti, Perfeito serás para com o Senhor teu Deus Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém, quanto a ti, o Senhor teu Deus não te permitiu tal coisa." (Deuteronômio 18:10-14)
Começaram nessa época a perseguição as bruxas, a maior batalha de trouxas contra bruxos e a pratica da magia e da bruxaria. Isso só foi o inicio, o apogeu da chamada "Caça às Bruxas" só foi se consolidar na Idade Moderna, e os bruxos teriam que resolver esse problema.
"Mate toda mulher que fizer feitiçaria." (Êxodo 22:18)
"Não vos voltareis para os que consultam os mortos nem para os feiticeiros; não os busqueis para não ficardes contaminados por eles. Eu sou o Senhor vosso Deus." (Levítico 19:31)
"O homem ou mulher que consultar os mortos ou for feiticeiro, certamente será morto. Serão apedrejados, e o seu sangue será sobre eles." (Levítico 20:27)
"A feitiçaria tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus." (Gálatas 5:20)"
"Não se achará no meio de ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti, Perfeito serás para com o Senhor teu Deus Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém, quanto a ti, o Senhor teu Deus não te permitiu tal coisa." (Deuteronômio 18:10-14)
Começaram nessa época a perseguição as bruxas, a maior batalha de trouxas contra bruxos e a pratica da magia e da bruxaria. Isso só foi o inicio, o apogeu da chamada "Caça às Bruxas" só foi se consolidar na Idade Moderna, e os bruxos teriam que resolver esse problema.
Capítulo Sete - Um breve resumo sobre os mais famosos bruxos e seres da idade média
É de importância dizer que no começo desse exemplar você poderá ler uma história mais completa dos bruxos na sessão de figurinhas.
Merlin
Merlin é o bruxo medieval mais conhecido no mundo inteiro, por ser um dos mais brilhantes é conhecido como Príncipe dos Magos, Merlin tinha a ideologia de que bruxos e trouxas poderiam conviver em harmonia e fundou a Ordem de Merlin, uma organização que promoveu, e ainda promove, o direito dos trouxas.
Merwyn, o Malicioso
Ficou famoso pela criação de muitos feitiços desagradáveis e azarações, provavelmente foi um bruxo das trevas.
Morgana Le Fay
Um grande Bruxa das Trevas era meia-irmã do Rei Arthur e inimiga de Merlin, foi rainha da Ilha de Avalon, podia se transformar num pássaro e tinha o poder de Curandeira.
Fulbert, o Medroso (1014-1097)
Foi um bruxo covarde, ele nunca saiu de casa e morreu quando o teto de sua própria casa caiu quando ele estava conjurando feitiços de defesa.
Bridget Wenlock (1202-1286)
Estudou Aritmancia e se tornou uma grande Aritmantica, foi a primeira bruxa a estabelecer as propriedades magicas do numero sete.
Godric Gryffindor
Foi um dos quatro fundadores da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, um ótimo duelista do seu tempo, com dotes em transfiguração criou o Chapéu Seletor sendo ele seu primeiro dono e lutou contra a descriminação de trouxas.
Ethelred, o sempre alerta
Conhecido por se ofender sem razão alguma lançava diversas maldições em pessoas inocentes, foi preso e acabou morrendo ali mesmo.
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Burdock Muuldon (1429-1490)
Foi chefe do Conselho dos Bruxos entre 1448 e 1450, tentou numa reunião com todos os seres, incluindo animais, decidir o que era Ser e o que era Animal, mas tudo acabou num grande desastre.
Cliodna
Famosa druida, tinha muita facilidade com poções e descobriu um novo ingrediente, a Pedra da Lua, também era animago, um pássaro do mar, com a ajuda de três pássaros ela pode curar doentes com o canto.
Urico, o Esquisitão
Foi um dos bruxos mais excêntricos que viveu na Idade Média, entre suas maluquices se destacam que ele usava um chapéu de água-viva, ter dormido num quarto com 50 Agoureiros, acreditando que morreu e se tornou um fantasma passou dez dias tentando atravessar as paredes de sua casa e uma vez chegou ao Conselho dos Bruxos e apresentou uma conclusão de que o canto do Fiuum era benéfico à saúde depois de ser ouvido 3 meses sem parar, com o detalhe de que ele estava apenas vestido com uma peruca, que seria um texugo morto.
Chauncey Oldrigde (1342-1379)
Foi a primeira vítima que contraiu a varíola de dragão, morreu por conta dela já que naquela época ainda não havia cura.
Ciprião Youdle (1312-1357)
Foi árbitro de quadribol em Norfolk, durante uma partida foi assassinado, dizem que a maldição partiu da plateia mas o culpado nunca foi encontrado.
Felix Summerbee (1447-1508)
Era inventor de feitiços, foi ele quem inventou o Feitiço para Animar que também pode ser utilizado contra soluços.
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Além destes, existem muitos outros bruxos que receberam reconhecido na história da magia na idade média, porém, dentre os casos mais estranho ou notórios, os acima se destacam.
Capítulo Oito - Malleus Maleficarum
![Picture](/uploads/2/5/0/6/25068737/4655371.jpg?207)
O Martelo das Bruxas ou O Martelo das Feiticeiras é uma espécie de manual de diagnóstico para bruxas, publicado em 1487, dividindo-se em três partes: a primeira ensinava os juízes a reconhecerem as bruxas em seus múltiplos disfarces e atitudes; a segunda expunha todos os tipos de malefícios, classificando-os e explicando-os; e a terceira regrava as formalidades para agir "legalmente" contra as bruxas, demonstrando como processá-las, inquiri-las, julgá-las e condená-las. Institoris e Sprenger oferecem um guia passo a passo sobre como conduzir o julgamento de uma bruxa, desde a reunião de provas até o interrogatório (incluindo técnicas de tortura). Mulheres que não choravam durante o julgamento eram automaticamente consideradas culpadas de bruxaria.
O Martelo das Feiticeiras, é provavelmente o tratado mais importante que foi publicado no contexto da perseguição da bruxaria do Renascimento. Trata-se de um exaustivo manual sobre a caça às bruxas, publicado primeiramente na Alemanha em 1487, e que logo recebeu dezenas de novas edições por toda a Europa, provocando um profundo impacto nos julgamentos de pessoas acusadas de bruxaria no continente por cerca de 200 anos. A obra é notória por seu uso no período de histeria da caça às bruxas, que alcançou sua máxima expressão entre o início do século XVI e meados do século XVII.
O Malleus Maleficarum foi compilado e escrito por dois inquisidores dominicanos trouxas (mas aparentemente com certo conhecimento acerca do mundo bruxo), Heinrich Kraemer e James Sprenger (em latim, Henrici Institoris e Iacobus Sprenger ). Os autores fundamentavam as premissas do livro com base na bula Summis desiderantes, emitida pelo Papa Inocêncio VIII em 5 de dezembro de 1484, o principal documento papal sobre a bruxaria. Nela, Sprenger e Kramer são nomeados para combater a bruxaria no norte da Alemanha, com poderes especiais.
O Martelo das Feiticeiras, é provavelmente o tratado mais importante que foi publicado no contexto da perseguição da bruxaria do Renascimento. Trata-se de um exaustivo manual sobre a caça às bruxas, publicado primeiramente na Alemanha em 1487, e que logo recebeu dezenas de novas edições por toda a Europa, provocando um profundo impacto nos julgamentos de pessoas acusadas de bruxaria no continente por cerca de 200 anos. A obra é notória por seu uso no período de histeria da caça às bruxas, que alcançou sua máxima expressão entre o início do século XVI e meados do século XVII.
O Malleus Maleficarum foi compilado e escrito por dois inquisidores dominicanos trouxas (mas aparentemente com certo conhecimento acerca do mundo bruxo), Heinrich Kraemer e James Sprenger (em latim, Henrici Institoris e Iacobus Sprenger ). Os autores fundamentavam as premissas do livro com base na bula Summis desiderantes, emitida pelo Papa Inocêncio VIII em 5 de dezembro de 1484, o principal documento papal sobre a bruxaria. Nela, Sprenger e Kramer são nomeados para combater a bruxaria no norte da Alemanha, com poderes especiais.
Capítulo Nove - A confederação internacional dos bruxos
Organismo Internacional, com sede no Ministério da Magia, que compreende bruxos de todas as nacionalidades, e que tem por objetivo regulamentar, vistoriar e controlar as atividades mágicas no mundo. Dentre essas atividades encontra-se, principalmente, a de manter o mundo mágico em segredo. A Confederação pode também aplicar multas caso suas normas sejam desrespeitadas.
Existe um representante de cada país com uma comunidade bruxa do Mundo. Estes representantes são escolhidos pelo Ministro da Magia de cada país. São responsáveis em criar normas que valem para o mundo inteiro, como em 1692, na qual a Confederação instituiu o Estatuto Internacional de Sigilo em Magia para esconder o mundo bruxo do mundo dos trouxas. Após semanas de discussão, eles decidiram, na os bruxos recuariam na clandestinidade, inclusive para cobertura de vários animais mágicos e eliminá-los da consciência dos trouxas.
Existe ainda a Mesa das Dez Cadeiras, os países líderes da CIB, que são: Reino Unido, Estados Unidos, Rússia, França, Alemanha, China, Japão, Índia, Brasil e África do Sul. São as nações com o real poder, qualquer decisão que entra em votação se seis destes dez vetarem assim será.
Existe um representante de cada país com uma comunidade bruxa do Mundo. Estes representantes são escolhidos pelo Ministro da Magia de cada país. São responsáveis em criar normas que valem para o mundo inteiro, como em 1692, na qual a Confederação instituiu o Estatuto Internacional de Sigilo em Magia para esconder o mundo bruxo do mundo dos trouxas. Após semanas de discussão, eles decidiram, na os bruxos recuariam na clandestinidade, inclusive para cobertura de vários animais mágicos e eliminá-los da consciência dos trouxas.
Existe ainda a Mesa das Dez Cadeiras, os países líderes da CIB, que são: Reino Unido, Estados Unidos, Rússia, França, Alemanha, China, Japão, Índia, Brasil e África do Sul. São as nações com o real poder, qualquer decisão que entra em votação se seis destes dez vetarem assim será.
Capítulo Dez - A revolta dos Duendes
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Com a existência dos bruxos, o fluxo mágico tornou-se mais poderoso e importante. Os dons mágicos eram mais eficientes e únicos, e cada um com sua característica específica. A criação da varinha como um controle de poder mágico causou uma grande histeria entre os Duendes, que eram os maiores dominadores da mágica no mundo. Na tentativa de tentar reconquistar suas terras perdidas e sua força de magia, os duendes foram organizados por Urgue, o Impuro, que começaram com rebeliões no norte europeu em busca do direito da varinha aos duendes. A revolta durou vários anos, causando muitas perdas de trouxas, abortos, bruxos com pouca aptidão mágica e dos próprios duendes.
Com as invasões incessantes, a sociedade bruxa começou a considerar a Revolta dos Duendes como uma ameaça. O Conselho dos Bruxos enviou a antiga Delegação de Proteção aos Bruxos (hoje conhecida como Quartel dos Aurores) às colônias dos duendes em busca de paz, porém, isso não ocorreu. As Revoltas continuaram e os bruxos foram obrigados a tomar partido da violência visível, onde ocorreu uma grande chacina de duendes. Durante aquela época, a chefe do Conselho dos Bruxos, Burdock Muldoon, decretou uma lei que dava direito a todos os bruxos, exceto às crianças (pois, como descoberto pelos bruxos, a lei dos Duendes impedia qualquer ataque a trouxas ou bruxos menores de onze anos), de realizaram mágica contra os duendes para a própria segurança (o bruxo que mais se aproveitou desta lei foi Yardley Platt, assassinando cerca de cem duendes a cada mês). Ele, tampouco, se renegou a qualquer tentativa de integrar os membros não-bruxos da comunidade mágica no Conselho dos Bruxos.
Durante muito tempo os Duendes resistiram bravamente, e foi quando os bruxos decidiram dar um término à revolta. Eles caçaram o líder dos duendes, Urgue, o Impuro, e colocaram-no suspenso pelas pernas diante do acampamento principal dos Duendes. Todos os duendes foram chamados para a vila, e assistiram a morte cruel de Urgue ser queimado no ar, dando o fim à guerra. Os Duendes aceitaram, mesmo que relutantes, a sua parte na sociedade mágica em pontos específicos, e elegeram um líder, Gringote, para a representação dos duendes, que agora faziam parte no Conselho dos Bruxos. Gringote e Elfrida Clagg (a sucessora de Burdock Muldoon) um memorando que alega que os bruxos e os duendes são ambas raças com aptidões mágicas e que a partir dali estaria terminantemente proibido o ataque uns aos outros. Elfrida Clagg também redefiniu a palavra “ser” como qualquer criatura que possa falar a linguagem humana (mais tarde houve um problema enorme com os Furanzões). A posse da varinha aos duendes não foi concedida. Mais tarde, Gringote fundou o banco Gringotes, o banco dos bruxos, e centenas de duendes passaram a trabalhar lá.
Com as invasões incessantes, a sociedade bruxa começou a considerar a Revolta dos Duendes como uma ameaça. O Conselho dos Bruxos enviou a antiga Delegação de Proteção aos Bruxos (hoje conhecida como Quartel dos Aurores) às colônias dos duendes em busca de paz, porém, isso não ocorreu. As Revoltas continuaram e os bruxos foram obrigados a tomar partido da violência visível, onde ocorreu uma grande chacina de duendes. Durante aquela época, a chefe do Conselho dos Bruxos, Burdock Muldoon, decretou uma lei que dava direito a todos os bruxos, exceto às crianças (pois, como descoberto pelos bruxos, a lei dos Duendes impedia qualquer ataque a trouxas ou bruxos menores de onze anos), de realizaram mágica contra os duendes para a própria segurança (o bruxo que mais se aproveitou desta lei foi Yardley Platt, assassinando cerca de cem duendes a cada mês). Ele, tampouco, se renegou a qualquer tentativa de integrar os membros não-bruxos da comunidade mágica no Conselho dos Bruxos.
Durante muito tempo os Duendes resistiram bravamente, e foi quando os bruxos decidiram dar um término à revolta. Eles caçaram o líder dos duendes, Urgue, o Impuro, e colocaram-no suspenso pelas pernas diante do acampamento principal dos Duendes. Todos os duendes foram chamados para a vila, e assistiram a morte cruel de Urgue ser queimado no ar, dando o fim à guerra. Os Duendes aceitaram, mesmo que relutantes, a sua parte na sociedade mágica em pontos específicos, e elegeram um líder, Gringote, para a representação dos duendes, que agora faziam parte no Conselho dos Bruxos. Gringote e Elfrida Clagg (a sucessora de Burdock Muldoon) um memorando que alega que os bruxos e os duendes são ambas raças com aptidões mágicas e que a partir dali estaria terminantemente proibido o ataque uns aos outros. Elfrida Clagg também redefiniu a palavra “ser” como qualquer criatura que possa falar a linguagem humana (mais tarde houve um problema enorme com os Furanzões). A posse da varinha aos duendes não foi concedida. Mais tarde, Gringote fundou o banco Gringotes, o banco dos bruxos, e centenas de duendes passaram a trabalhar lá.