Vampiros
Vampiros humanóides são dotados de uma força sobre-humana, além de habilidades acrobáticas incomuns. São caçadores natos e preferem a escuridão da noite para atacar as suas presas. São super-sensíveis à luz solar, chegando ao ponto de, em alguns casos, derreter e queimar quando em contato direto com ela. E apesar de não dormirem como seres humanos comuns, os vampiros necessitam de um curto espaço de tempo para meditar e recuperar as suas energias, o que não passa de quatro horas. Geralmente realizam esse ritual quando o Sol está mais forte, se isolando em caixões de madeira muito bem lacrados.
Vampiros humanóides são dotados de uma força sobre-humana, além de habilidades acrobáticas incomuns. São caçadores natos e preferem a escuridão da noite para atacar as suas presas. São super-sensíveis à luz solar, chegando ao ponto de, em alguns casos, derreter e queimar quando em contato direto com ela. E apesar de não dormirem como seres humanos comuns, os vampiros necessitam de um curto espaço de tempo para meditar e recuperar as suas energias, o que não passa de quatro horas. Geralmente realizam esse ritual quando o Sol está mais forte, se isolando em caixões de madeira muito bem lacrados.
Vampiros humanóides são dotados de uma força sobre-humana, além de habilidades acrobáticas incomuns. São caçadores natos e preferem a escuridão da noite para atacar as suas presas. São super-sensíveis à luz solar, chegando ao ponto de, em alguns casos, derreter e queimar quando em contato direto com ela. E apesar de não dormirem como seres humanos comuns, os vampiros necessitam de um curto espaço de tempo para meditar e recuperar as suas energias, o que não passa de quatro horas. Geralmente realizam esse ritual quando o Sol está mais forte, se isolando em caixões de madeira muito bem lacrados.
Sir Herbert Varney
![Imagem](/uploads/2/5/0/6/25068737/2954950.png)
(1858 - 1889)
Cromo número 1
Vampiro Victoriano que viveu pouco tempo (pelos padrões dos vampiros) e que se alimentava das mulheres de Londres durante a década de 1880. Acabou por ser apanhado e morto por um pelotão especial do Departamento de Regulamentação e Controlo de Criaturas Mágicas.
Cromo número 1
Vampiro Victoriano que viveu pouco tempo (pelos padrões dos vampiros) e que se alimentava das mulheres de Londres durante a década de 1880. Acabou por ser apanhado e morto por um pelotão especial do Departamento de Regulamentação e Controlo de Criaturas Mágicas.
Amarillo Lestoat
![Imagem](/uploads/2/5/0/6/25068737/6294531.png)
(1776 – 1977)
Cromo número 2
Vampiro americano espampanante. Autor de O Monólogo de um Vampiro – destinado a aborrecer o leitor até ele ficar atordoado, tornando-o uma presa mais fácil para os vampiros.
Cromo número 2
Vampiro americano espampanante. Autor de O Monólogo de um Vampiro – destinado a aborrecer o leitor até ele ficar atordoado, tornando-o uma presa mais fácil para os vampiros.
Lady Carmilla Sanguina.
![Imagem](/uploads/2/5/0/6/25068737/1133985.png)
(1561 – 1757)
Cromo número 3
Tomava banho no sangue das suas vítimas para manter a beleza da juventude.
Cromo número 3
Tomava banho no sangue das suas vítimas para manter a beleza da juventude.
Blodwyn Bludd
![Imagem](/uploads/2/5/0/6/25068737/1756977.png)
(1923 – Desconhecido)
Cromo número 4
Conhecido por “Vampiro dos Vales”. Famoso por cantar para as vítimas num sonoro barítono, antes de lhes morder o pescoço.
Cromo número 4
Conhecido por “Vampiro dos Vales”. Famoso por cantar para as vítimas num sonoro barítono, antes de lhes morder o pescoço.
Conde Vlad Drakul
![Imagem](/uploads/2/5/0/6/25068737/4094655.png)
(1390 – Desconhecido)
Cromo número 5
Vampiro infame que inspirou a história fictícia do Conde Drácula, criada por Bram Stoker. Pai de Vlad, o Impalador.
Cromo número 5
Vampiro infame que inspirou a história fictícia do Conde Drácula, criada por Bram Stoker. Pai de Vlad, o Impalador.